IsraelNotíciasRoberto Cabrini investiga uma denúncia de tortura 

Roberto Cabrini investiga uma denúncia de tortura 

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O funcionário de uma empresa diz ter sido agredido pelo patrão, que nega as acusações.

No Câmera Record, Um funcionário acusa o patrão de agressões que duraram 30 minutos, num local fechado e com duas pessoas a bloquear a saída. Imagens chocantes mostram a cara de Caíque Dias, o funcionário da empresa, após a tortura. Caíque tem 27 anos e é formado em engenharia civil. Trabalhava como projetista numa empresa de móveis.

A alegada agressão decorreu no seguimento de uma proposta de trabalho que o colaborador recebeu de outra empresa. Sérgio, o patrão, é acusado de tortura e agressão. Segundo Caíque, vários foram os ataques e não havia forma de sair, pois dentro da sala, de porta fechada, estava o patrão, o segurança e uma outra pessoa.

Sérgio sentiu-se traído e obrigou o funcionário a gravar um vídeo a pedir desculpa e a dizer que a empresa o ajudou bastante. Imagens de uma câmara de vigilância mostram Caíque a sair da empresa pela porta das traseiras, sem camisa e claramente abalado.

O jovem admite que teve medo de procurar ajuda devido às ameaças que recebeu.

Cabrini pretendeu ouvir o outro lado da história e entrevistou o patrão de Caíque. Quando confrontado com as acusações, ele revela um lado da história diferente. Sérgio alega que Caíque lhe pediu dinheiro e ficou exaltado, acabando por agredir Sérgio em primeiro lugar o que despertou o confronto entre os dois.

Sérgio alega que nem conhecia bem o funcionário, uma vez que o mesmo estava há pouco tempo na empresa.

Uma história de agressões e tensão, com uma verdade por descobrir.

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