PUB
Notícias Coronavírus Uso de máscara obrigatório em instituições de ensino superior

Uso de máscara obrigatório em instituições de ensino superior

Orientações para arranque do novo ano letivo em condições “adequadas de segurança e saúde pública”.

A utilização de máscara respiratória é obrigatória em estabelecimentos de ensino superior e instituições científicas para atividades letivas e não letivas presenciais no ano letivo 2021-2022, segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).

A obrigatoriedade de uso de máscara abrange ainda espaços comuns de residências de estudantes, bibliotecas e espaços de atividades científicas, e destina-se a estudantes, docentes, não docentes, investigadores e outros colaboradores do ensino superior, adianta um documento do MCTES, ao qual a Lusa teve acesso, com orientações para o arranque do novo ano letivo em condições “adequadas de segurança e saúde pública” face à pandemia de covid-19.

A reutilização adequada de máscaras, “de acordo com as instruções do fabricante, em termos sanitários e ambientais”, é outra das orientações constantes do documento.

Recordando que o contexto em que se inicia o novo ano letivo é diferente do anterior, já que o risco de contágio por covid-19 se encontra “mitigado” devido à “elevada fração de população já vacinada, incluindo os jovens adultos”, o documento determina ainda que seja acautelada a higienização das mãos com solução desinfetante, à entrada e saída dos estabelecimentos, das salas e espaços comuns.

A higienização de todos os espaços, respeitando as normas e orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS), com a garantia de existência de material e produtos de limpeza para os procedimentos adequados de desinfeção e limpeza dos edifícios, constam também do documento.

A disponibilização de informação sobre a forma correta de lavar e higienizar as mãos, etiqueta respiratória e distanciamento são outras das recomendações do Ministério tutelado por Manuel Heitor, a par da definição e/ou manutenção dos circuitos de entrada e saída de pessoa nas instalações, de modo a minimizar a concentração e o ajuntamento de pessoas, e a continuação da renovação frequente do ar em todos os recintos fechados, de acordo com as normas fixadas pela DGS.

O acautelamento de instalações sanitárias com água, sabão líquido com doseador, toalhetes de papel de uso descartável, e de portas e portões abertos para permitir melhor circulação de ar no interior dos espaços, são outras das recomendações que fazem parte de uma longa lista do MCTES.

Também a realização de congressos, reuniões, conferências e eventos deve observar as normas da DGS e da legislação em vigor.

No que respeita à organização das salas de aula, anfiteatros e outras zonas onde decorram atividades com docentes, discentes, investigadores e colaboradores, determina o documento que as salas devem, “quando possível, garantir um distanciamento físico adequado entre as pessoas, sem comprometer o normal funcionamento das atividades letivas presenciais”,

Recomenda ainda que continue a promover-se a higienização de materiais partilhados, sempre entre a troca de cada utilizador, bem como a higienização de mãos antes da entrada e à saída de cada sala, assim como a higienização de mobiliário e equipamentos de utilização comuns presentes das salas de aulas antes do início de cada aula “sempre que seja possível”.

Exit mobile version