Princesa do Povo morreu a 31 de Agosto de 1997, num acidente de automóvel, em Paris. Tinha 36 anos.
Há 25 anos o mundo acordava em choque com a notícia da morte da Princesa Diana, que morreu na madrugada do dia 31 de agosto num acidente de viação num túnel em Paris.
Glenda Evans veio de propósito do Reino Unido até Paris para visitar o local onde a princesa do povo perdeu a vida. 25 anos depois, lembra-se bem do fatídico dia.
“Acordei e disse ao meu marido que tinha sonhado que a princesa Diana tinha morrido. Quando ligámos a televisão, ficámos perplexos”, relembrou a britânica. “Passei o dia inteiro a chorar”, confidenciou Glenda.
Como ela várias pessoas deixaram flores e mensagens perto do local onde Diana morreu com o mesmo a acontecer em Londres, o fatídico dia é lembrado todos os anos pelos fãs e admiradores da princesa.
Aos 36 anos, Diana deixava dois filhos, William e Harry, na altura com 15 e 12 anos respetivamente, e uma vida envolta em polémicas, marcada pelo casamento e divórcio do príncipe Carlos.
A morte da princesa lançou uma crise sem precedentes na família real, levando a uma queda abruta da popularidade da rainha Isabel II.
Diana nasceu no seio de uma família disfuncional da alta aristocracia britânica. Conhecedora da família real acabaria por ser uma escolha segura para ser princesa e futura rainha.
Diana anunciou um noivado, casou, teve dois filhos, atravessou uma bulimia, várias tentativas de suicídio, traições de ambas as partes num casamento conveniente que acabou num divórcio. Tudo com o mesmo denominador comum: a popularidade que foi sempre crescendo, como se de uma rainha de tratasse.
Lady Di deixou um legado que ainda hoje é mantido pelas pessoas que a admiravam e pelos filhos, que ao longo dos anos continuaram o seu trabalho humanitário.
