Anatoly Volk juntou-se à resistência e o clube ficou sem ninguém para gerir o departamento de futebol.
O diretor do Dínamo Kiev foi para a guerra e agora ninguém consegue negociar com o clube. O jogador brasileiro Vitinho, por exemplo, quer abandonar o emblema ucraniano mas, neste momento, não há nada que possa fazer.
Depois de a FIFA ter aberto uma exceção e autorizado a suspensão dos contratos dos jogadores estrangeiros na Rússia e na Ucrânia, os atletas podem agora procurar um novo clube longe do conflito.
No entanto, para os jogadores do Dínamo Kiev as negociações não estão fáceis, uma vez que o diretor desportivo do clube encontra-se na linha da frente da guerra.
Anatoly Volk juntou-se à resistência e, desta forma, o atual campeão da Ucrânia ficou sem ninguém para gerir o departamento de futebol. Uma situação que já está a colocar problemas aos jogadores, como por exemplo o brasileiro Vitinho, que quer rumar a outras paragens.
Segundo a imprensa brasileira, o avançado de 22 anos está no Brasil e é cobiçado pelo Botafogo e Athletico Paranaense. Os dois clubes estão determinados a contratar Vitinho até ao final do ano, mas do outro lado não há ninguém para negociar.