Uma nuvem de gafanhotos invade a ala egípcia e os insetos começam a devorar tudo.
Ramsés propõe que apenas os homens sigam para prestar culto no deserto. Moisés não concorda com a ideia e Arão diz que essa não é a vontade de Deus. Furioso, o faraó expulsa-os do palácio e avisa que não tem acordo.
Deus pede que Moisés dê início à nova praga. O libertador estende o cajado sobre a parte egípcia e um forte vento começa a aparecer.
Chibale conta a Gahiji que algo estranho começou a acontecer na cidade.
Pepy assusta-se com a ventania e é protegido por Karoma.
Ramsés sente a força do vento e teme o que está por vir.
Nefertari ordena que Gahiji proteja todos os alimentos que tiverem na cozinha contra os gafanhotos.
Na reunião com os homens da vila, Moisés e Arão afirmam que, apesar da resistência de Ramsés, todos devem manter a fé.
Leila teme que Uri sofra com a nova praga e é consolada por Deborah.
Moisés confessa a Arão que a descrença de Corá, Datã e Abirão irrita-o mais do que a teimosia de Ramsés.
A sós no santuário, o rei ora para que os deuses protejam os campos do Egito.
Moisés pede a Deus que lhe dê forças para encarar as consequências que virão com a nova praga. De repente, uma nuvem de gafanhotos invade a ala egípcia e os insetos começam a devorar tudo.
Ramsés vai até à varanda perceber o que está a acontecer e fica assustado com o que vê. Os insetos invadem o palácio e Ramsés tenta proteger Nefertari e Amenhotep com o próprio corpo. O pânico toma conta dos egípcios.
Ramsés implora aos deuses que os gafanhotos deixem o Egito. Ramsés resolve ir até à vila dos hebreus e deixa todos tensos com a visita. O faraó percebe que os gafanhotos não atacaram os hebreus. O soberano pede então que encontrem Moisés.
Ikeni bate na porta de Moisés e surpreende quando diz que o rei está do lado de fora. Ramsés diz a Moisés que desta vez ele foi longe demais e todos ficam tensos.
56
