‘Jornal da Record’ mostra os meandros de golpe com criptomoedas  

‘Jornal da Record’ mostra os meandros de golpe com criptomoedas  
Record TV Europa

Conheça casos de pessoas que têm o sonho de ganhar uma fortuna no mercado do dinheiro virtual e deparam-se com a realidade do crime. Falamos de pessoas comuns, vítimas de uma mesma empresa.

Trata-se de um negócio incomum cuja promessa era de alto rendimento com o aluguer de criptomoedas. No entanto, o retorno não chegou e os clientes começaram a suspeitar de que se tratava de uma pirâmide financeira. Tomemos o exemplo de um engenheiro que preferiu não ser identificado, mas revelou ter tido um prejuízo de perto de 400 mil euros. Já Rodrigo perdeu cerca de 235 mil euros dele e da esposa, Isa um pouco mais de 37 mil euros, que equivalia a todas as suas poupanças, do marido e do filho deficiente.

O ‘Jornal da Record’ conseguiu entrevistar Francis Silva, dono da empresa Rental Coins, que falou sobre as acusações.

Ao longo das reportagens vai poder acompanhar vários relatos, entre eles, um empregado de mesa que mudou de vida com um golpe que alcançou valores milionários. Conhecido como ‘faraó das bitcoins’, Glaidson Acácio dos Santos pode ter enganado quase 70 mil pessoas e movimentado 7,5 mil milhões de euros.

A equipa do ‘Jornal da Record’ saiu de São Paulo e viajou 500 km até chegar a Araçatuba. A cidade de 200 mil habitantes, conhecida como a capital paulista do boi gordo, tornou-se um polo de investigação de golpes milionários.

Grupos criminosos montaram esquemas de pirâmides financeiras com o investimento em criptomoedas. No caso de uma empresa investigada, a polícia acredita até que a aplicação para acompanhar os rendimentos pela Internet era falsa. Para as vítimas, a demora da justiça para que os casos de golpes com criptomoedas se resolvam causam uma sensação de impotência.

Um caso específico é o de uma empresa que dizia investir em pedras preciosas e no mercado imobiliário. A empresa funcionava num dos bairros mais luxuosos de Belém, no estado brasileiro do Pará, com um escritório novo e moderno. Porém, não passava de uma fachada montada apenas para enganar as pessoas. Segundo as vítimas, a empresa dizia investir em pedras preciosas e no mercado imobiliário, mas os retornos prometidos não apareciam. O golpe foi desmascarado e Olavo Renato Guimarães foi preso e condenado. Agora, a luta é para reaver o dinheiro perdido.

Acompanhe tudo sobre este golpe antigo, com notas de modernidade aliado ao sonho de ganhar fortunas no mercado do dinheiro virtual.