O artista contraiu uma dívida milionária pelo não pagamento das prestações da mansão que comprou.
MC Guimê falou pela primeira vez sobre a dívida que contraiu na compra de uma mansão. Em 2016, antes de se casar com Lexa, o funkeiro adquiriu uma casa de luxo em Alphaville, região nobre de São Paulo. Recentemente, o cantor recebeu uma ordem de despejo por não pagar as prestações do imóvel. Num vídeo partilhado nas redes sociais, o artista disse que não morava mais na mansão quando houve a reintegração de posse e que foi lesado no momento da assinatura do contrato.
“Um sonho que se tornou um pesadelo. No final de 2015, resolvi comprar um imóvel. Com uma agenda cheia de concertos e compromissos, não tinha tempo para acompanhar todos os passos da negociação. Na época, confiava essas tarefas a algumas pessoas que não fazem mais parte dos meus círculos de amizade e trabalho. Sendo assim, apenas confiando nessas pessoas, assinei um contrato muito mau e não fazia ideia dos problemas que esse contrato me poderia trazer – e trouxe”, afirmou Guimê.
“Infelizmente, numa extensa batalha judicial, as coisas foram piorando e só causaram mais tormento, tristeza e arrependimento de ter entrado neste negócio. Em 2021, decidi sair do imóvel para seguir uma nova vida numa nova casa, enquanto o processo se ia resolvendo nos tribunais. Vale lembrar que ninguém foi despejado e, quando houve a retomada de posse do imóvel, não estava mais ninguém a morar lá”, completou o artista.
Proprietária do imóvel mostra o estado em que ficou a mansão
A mansão localizada num endereço privilegiado de São Paulo, no Brasil, avaliada em mais de 500 mil euros, está no centro da polémica, que envolve a cantora Lexa e o marido, o funkeiro MC Guimê.
Notícias recentes apontavam que o casal teria sido despejado da mansão por falta de pagamento das prestações. Recentemente, a proprietária conseguiu reaver a posse do imóvel, mas afirma que os cantores danificaram vários espaços.
Imagens da casa eram presença habitual nas redes sociais dos artistas. O cantor adquiriu o imóvel em 2015, através de um financiamento direto com o proprietário dando um valor inicial e um carro de luxo. O montante em dívida deveria ser pago, mensalmente, aos proprietários, mas o acordo não terá sido respeitado e o diferendo avançou para os tribunais.
