O último programa da temporada mostra filtro do Instagram que revela como é por dentro uma ambulância.
Neste sábado, o último episódio da temporada de 2023 do ‘Repórter Record Investigação’ mostra o trabalho das equipas de emergência nas estradas. E com o auxílio da realidade aumentada, revela como é uma ambulância de emergência rápida por dentro, com os equipamentos necessários para salvar a vida daqueles que têm acidentes nas estradas.
Durante oito momentos da reportagem, o público vai interagir pelo telemóvel, através de um filtro de rede social do Instagram. Uma experiência interativa, mais uma vez, para quem acompanhar o especial e aceder às redes do programa.
Os socorristas estão sempre em alerta e prontos para salvar vidas. São eles que chegam primeiro aos locais dos acidentes e fazem o resgate das vítimas. Os repórteres acompanharam durante 15 dias o trabalho intenso dessas equipas nas rodovias. Uma rotina frenética, em que cada segundo faz diferença para quem não tem tempo de esperar.
Juliano tem 41 anos. Formou-se em enfermagem e é o chefe do grupo que atende vítimas na Rodovia Castelo Branco (Brasil). Socorrista experiente, ele não faz ideia de quantas pessoas já resgatou. Só sabe que ele e os colegas estão preparados para esta missão. Mesmo que, no cumprimento das suas funções, tenha de prescindir de momentos importantes em família. “Os meus pais já se acostumaram a esta rotina – são 23 anos assim. E a minha filha também entende que eu não consigo estar todo o tempo com ela”, confessa.
Willian sobreviveu a um acidente grave na Via Dutra que matou três pessoas, há cinco meses. O jovem contou como tudo aconteceu. E fez questão de reencontrar os bombeiros que o salvaram e atenderam às vítimas naquele dia. “Eu só tenho de agradecer-lhes, não tenho o que dizer. Eles foram rápidos, agiram com calma, paciência e cuidado”, desabafa o jovem.
Para dar tempo de resgatar com vida quem acabou de sofrer um acidente é fundamental disciplina, organização e rapidez de uma vasta equipa. Só assim foi possível salvar o motociclista Anderson, que teve a perna amputada ao ser atropelado por um camião. “Eles salvaram a minha vida”, resume.
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