O desmatamento da Amazónia brasileira caiu 33,6 por cento durante os primeiros seis meses de governação de Lula da Silva.
De acordo com os dados divulgados pelo Ministério do Ambiente brasileiro, entre janeiro e junho, a Amazónia perdeu 2.649 quilómetros quadrados de cobertura vegetal, uma área muito inferior à dos primeiros seis meses de 2022.
O problema da desflorestação na Amazónia foi uma das bandeiras de campanha de Lula, com o presidente brasileiro a comprometer-se a reduzir para a zero a destruição daquela que é a maior floresta tropical, considerado um pulmão mundial, até 2030.