Guarda feto numa marmita durante meses após aborto espontâneo

Guarda feto numa marmita durante meses após aborto espontâneo
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Uma mulher de 40 anos foi detida depois de ocultar o corpo de um feto, resultado de um aborto espontâneo, numa caixa de plástico. Caso aconteceu no Brasil.

Uma mulher, médica cirurgiã, foi detida pela polícia de São Paulo depois de ocultar o corpo de um feto durante quatro meses numa marmita. O caso aconteceu no bairro Jardim Paraíso, em Barueri, em São Paulo, no Brasil.

A mulher alega que o feto foi resultado de um aborto espontâneo, que sofreu em outubro de 2022, alegando que desconhecia que teria de comunicar o sucedido e entregar o nado morto.

A polícia confirmou que encontrou o feto no interior de uma caixa de plástico, utilizada para o transporte e condicionamento de comida, enrolado em panos.  Terá sido o cheiro intenso a alertar a babysitter da filha da mulher, que informou as autoridades.