Médico legista confirmou à BBC que foram recolhidas amostras de ADN de 57 corpos intactos, resultados do acidente.
No local continuam ainda operações no sentido de retirar vítimas das carruagens, ardidas e completamente destruídas.
A colisão entre o comboio de passageiros, no qual seguiam 350 pessoas e um de mercadorias gerou uma onda de revolta no país com vários protestos contra a empresa que faz a manutenção das ferrovias e as autoridades do país, responsáveis pela gestão das linhas ferroviárias na Grécia.
Esta quinta-feira os trabalhadores ferroviários do país cumprem um dia de greve, exigindo maior segurança dos transportes.
O chefe da estação de comboios de Larissa foi acusado de homicídio involuntário por negligência.
Autoridades no país continuam a investigação ao caso que já se tornou no pior acidente ferroviário da história da Grécia.