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Notícias Portugal Costa garante que nunca teme receber telefonema do Presidente da República

Costa garante que nunca teme receber telefonema do Presidente da República

Costa garante que nunca teme receber telefonema do Presidente da República
Reuters

“A vida política é muito menos ficção do que aquilo que tradicionalmente julgam. É muito mais normal.”

O primeiro-ministro disse hoje que não teme receber um telefonema do Presidente da República, quando questionado sobre a decisão de rejeitar a demissão de João Galamba, acrescentando que a vida política “é muito menos ficção” do que se julga.

“A vida política é muito menos ficção do que aquilo que tradicionalmente julgam. É muito mais normal. Eu nunca temo receber nenhum telefonema do senhor Presidente da República. É sempre um gosto receber um telefonema do senhor Presidente da República”, afirmou António Costa na sua primeira intervenção no âmbito da iniciativa ‘Governo Mais Próximo’, que decorre hoje e quinta-feira em Braga.

“Estou certo [de] que ele, não estando aqui em Braga, está também com o seu coração em Braga, porque, como sabemos, foi até presidente da Assembleia Municipal de um dos municípios deste distrito, tem raízes familiares neste distrito e acompanhará com grande proximidade, seguramente, este ‘Governo Mais Próximo’ no distrito de Braga”, acrescentou, em declarações aos jornalistas.

O primeiro-ministro, acompanhado pela ministra da Habitação, visitou, na manhã de hoje, uma empresa do Grupo Casais, em Braga, ligada à indústria da construção civil, dando início a dois dias da iniciativa “Governo + Próximo”, estando previstas mais de 90 iniciativas com a presença de quase todo o Governo, que culminará, na quinta-feira, com a realização do Conselho de Ministros neste distrito.

Questionado sobre o facto de o ministro das Infraestruturas, João Galamba, não estar hoje em nenhuma das iniciativas do Governo, António Costa respondeu que na quinta-feira já estará presente.

“Amanhã já terá [agenda]. Ontem foi ontem, hoje é um novo dia. Olhe para o céu, está tão bonito. Adeus”, respondeu o primeiro-ministro, após a insistência dos jornalistas.

 

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