Nos primeiros sete meses do ano, foram registados mais de 18 mil acidentes e 253 mortes nas estradas portuguesas. Apesar dos números negros, o balanço, demonstra uma redução da sinistralidade rodoviária.
Excesso de velocidade e condução sob o efeito de álcool foram as principais infrações registadas nos primeiros sete meses deste ano. Enquanto as restantes registaram uma diminuição, estas duas condições sofreram um aumento, em especial, conduzir sob efeito de álcool.
A criminalidade rodoviária aumentou quase 40% entre janeiro e julho de 2022, em comparação com o mesmo período de 2021, numa altura em que se regista um aumento da circulação rodoviária.
O balanço feito pela autoridade nacional de segurança rodoviária, dá conta de mais de 18 mil 800 acidentes, que provocaram 253 vítimas mortais, 1398 feridos graves e 22 021 feridos leves.
Apesar destes números, em comparação com 2019, foram registados menos acidentes e vítimas. Nas estradas portuguesas, A colisão foi a natureza de acidente mais frequente, correspondendo a 53% dos acidentes. Quanto àqueles que provocaram mais vítimas mortais foram os despistes os principais causadores.
A autoridade destaca ainda o aumento de quase 21% de acidentes com motas face ao mesmo período no ano anterior… são assim 5 492 desastres com veículos de duas rodas que provocaram 72 mortos.
