Com apenas 23 anos, esta jovem artista promete ser o novo fenómeno da música pop nacional. É atriz, acrobata e bailarina. No entanto, a música também ocupa um grande lugar no seu coração. Jura apresenta o seu mais recente EP ‘Juradamor’, que promete marcar pela diferença.
Qual é o significado de Jura?
Jura sou eu. É interessante, porque vem da alcunha que me davam – que era Juca. Este nome faz todo o sentido, porque é como eu vejo a vida: uma jura de amor e de verdade.
És bailarina, acrobata e atriz. Em que momento é que sentiste que a música era uma paixão e que querias seguir um caminho profissional com ela?
Não sei bem qual foi o momento, mas a música sempre esteve presente, tanto nessas áreas que vivem do som, como na minha infância. Sempre gostei de me expressar pela melodia e a vida foi-me preparando para seguir este caminho.
Sempre gostei de me expressar pela melodia e a vida foi-me preparando para seguir este caminho.
Que mensagem pretendes passar com o teu novo EP ‘Juradeamor’?
É sobre sentir. Deixarmo-nos levar, sentir o que é mais profundo em nós e não termos medo de o expressar.
É fácil criar algo quando te baseias nas tuas próprias experiências? Acreditas que és a tua própria inspiração?
Sim, é fácil para mim, porque as canções nascem sozinhas. É mesmo uma necessidade minha, porque preciso de me expressar e descarregar. É fácil, porque é sobre o que eu vivo e sinto.
A ‘Diz-me’ e ‘Porquê’ são músicas que te tocam particularmente?
Sim. São todas momentos muito distintos e de reflexão para mim. No entanto, a ‘Diz-me’ e a ‘Porquê’ tem uma sonoridade que puxa um bocado mais.
Ao longo do tempo vais crescendo mais no campo musical. É importante manter a identidade que o público está habituado, ou és apologista da mudança?
Acho que a mudança vem com as experiências da vida. Se a vida me fizer mudar de alguma maneira acaba por ser apenas uma transformação, por isso sim, sou apologista.
Acreditas que quando depositamos amor naquilo que fazemos, o resultado final é sempre melhor?
Sim, claro que sim. Eu acredito que o amor e a dor estão sempre ligados. Há mesmo beleza na tristeza, mas o amor ganha sempre.
