Buehcys, Hipots e Mr.Elijah são os membros da banda Richfellaz, formada em 2018.
As músicas são originais em português com influências que passam pelo funk, soul e hip hop. Recentemente, lançaram o single ‘Preciso de Falar’, que aborda a relação de duas pessoas que não estão em sintonia. A música já conta com milhares de visualizações no YouTube. Hipots e Buehcys contam todas as novidades.
‘Preciso de falar’ foi lançada recentemente. Qual é a história desta música?
Hipots: A música ‘Preciso de Falar’ conta a história de um casal com alguns problemas, que se afasta. Como acontece com muitos casais, quando passa algum tempo, há sempre alguém que está mais ‘desligado’, mas que depois pode querer voltar a viver os melhores momentos da relação. Quando ouvirem a música vão perceber a história toda!
Vocês ‘precisam de falar’ sobre o quê?
Buehcys: Nós precisamos de passar a mensagem dos RichFellaz, que é muito positiva. Através das nossas músicas queremos transmitir muita animação.
Queremos que as pessoas sintam as nossas boas vibrações
A vossa banda tem músicas com estilos completamente diferentes. Como é que o funk, soul e hip hop se misturam?
B: Antes de sermos os RichFellaz todos tínhamos a nossa carreira individual, com estilos diferentes. Quando nos juntámos deu-se, basicamente, o nascimento da banda. Não posso dizer que o nosso estilo é único, mas é a mistura entre o hip hop, o soul e o ‘old’ funk que nos diferencia.
Qual o grande contributo que cada um de vocês dá à banda?
H: Sem dúvida, experiências diferentes. Todos nós já passámos por projetos a solo e até já nos conhecíamos de outros palcos. Foi a amizade que nos fez criar este projeto. Vamos continuar a fazer os RichFellaz voar. [risos]
Formaram a banda em 2018. Passado estes anos, como se mantém a boa energia?
B: Sim, a mensagem é sempre a mesma: passar boas energias. Continuamos com a mesma missão. RichFellaz significará sempre igualdade e positividade.
Quando entram em palco, o que querem passar para o público?
H: Queremos, principalmente, que as pessoas sintam como se estivessem nas suas casas e que saiam do concerto a sorrir. Pretendemos que fiquem felizes com o que viram. Quando subimos ao palco vamos para nos divertir e para dar o nosso melhor, queremos que as pessoas se sintam bem com a nossa música.
Qual o feedback do público nos vossos concertos?
B: No final do espetáculo, não temos perceção do que aconteceu. Aquilo que fazemos sai tão naturalmente que muitas vezes não conseguimos ter a noção do que fizemos. No entanto, o feedback final é sempre brutal. As pessoas dizem-nos que estiveram sempre a dançar e que realmente gostaram. É este o sentimento que queremos que sintam, porque é essa a nossa mensagem. Se o público está feliz, nós estamos felizes!
