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DECO

Organização de Defesa do Consumidor.

Um Fundo de Emergência não é mais do que o dinheiro que se obtém a economizar e que se reserva para cobrir despesas ou gastos inesperados que poderão ocorrer, inclusive no curto-prazo, na vida de cada um.

O dinheiro do Fundo de Emergência permitirá, por exemplo, pagar as despesas correntes e até inesperadas, sem ter de se endividar ou recorrer a crédito, logo sem entrar em stresse financeiro numa situação imprevista, como doença, desemprego ou de quebra de rendimento. Esse fundo deve ser constituído por, pelo menos, 5 a 6 vezes o rendimento mensal da família. Só assim será possível acautelar o imprevisto.

Como conseguir ter um fundo de emergência

  1. Começar por fazer o orçamento familiar e avaliar as despesas

O orçamento deve ser elaborado regularmente. Como a maior parte dos rendimentos são mensais, o orçamento deve ser elaborado todos os meses para conseguir uma atualização detalhada.

Utilize a nossa ferramenta de Orçamento Mensal.

  1. Começar a poupar o que for possível

Analisar todas as despesas e procurar ineficiências dentro do orçamento – por vezes existem poupanças escondidas que é possível rentabilizar.

  1. Privilegiar a automatização da poupança

Retirar todos os meses um valor destinado à poupança.

A regularidade é a chave para o sucesso!

  1. Aproveitar os rendimentos extraordinários

Encaminhar os rendimentos extraordinários – subsídios de férias, de Natal, reembolso do IRS, trabalho extra – para o fundo de emergência.

Reforce o fundo de emergência com rendimentos extra.

  1. O dinheiro deverá ser aplicado

Não se deve deixar o dinheiro parado. Aplicá-lo é sempre a melhor solução, mas é necessário privilegiar aplicações com baixo risco, de preferência com capital garantido e produtos com elevada liquidez que permitam o rápido acesso ao dinheiro.

Aplique o dinheiro de forma informada.

TOME NOTA:

A importância da poupança

Atualmente, poupar deve ser uma prioridade para acautelar o futuro. Destinar uma componente da poupança à constituição de um complemento de reforma, para acautelar os estudos dos filhos ou ainda para dispor de um plano de saúde, é uma decisão acertada.

Tão importante como definir a quantia a poupar é conhecer as regras para um investimento responsável. Uma informação errada ou insuficiente pode originar perdas significativas e riscos elevados.

Quando e quanto se deve poupar?

Todos os meses, ou sempre que possível, com regularidade, as famílias devem retirar uma parte dos seus rendimentos para uma poupança. O ideal seria guardar 10% do rendimento, no entanto esta apreciação terá que ser feita caso a caso.

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