Ele é turco e mede 2,51 m. Ela é indiana e não passa dos 62,8 cm. Feitas as contas, as suas alturas têm quase dois metros de diferença.
Ontem, Sultan Kosen e Jyoti Amge estiveram juntos – quase seis anos após o último encontro, no Egito -, num pequeno-almoço na Califórnia, EUA.
Os dois conheceram-se em 2018, numa sessão fotográfica em alguns pontos icónicos do Egito – estiveram na Grande Esfinge de Gizé, oficialmente a maior escultura monolítica do mundo -, numa ação promovida pelo ministério do Turismo do país.
Sultan, 41 anos, sofre de gigantismo pituitário, provocado por um tumor quando tinha cerca de dez anos. Essa condição fez com que os seus ossos e corpo crescessem mais rapidamente e durante mais tempo, comparativamente com um indivíduo com um desenvolvimento regular.
Já Jyoti, 30 anos, sofre de nanismo (acondroplasia), o que fez com que o seu crescimento fosse muito mais reduzido do que aquilo que acontece por norma.
Ambos estão nos extremos opostos da altura humana em idade adulta, devido a fatores genéticos, estando separados por quase dois metros nas suas alturas. Mas em comum têm algo bem grande: uma desmesurada vontade de viver.
