O jornalista fala sobre os bastidores das suas reportagens e mostra o lado mais privado da sua vida.
Um dos mais importantes repórteres da televisão brasileira, Roberto Cabrini tem uma longa carreira, cheia de investigações e de perigos.
Francisco Roberto Cabrini nasceu em Piracicaba, interior de São Paulo, a 3 de outubro de 1960. Aos 16 anos tornou-se repórter da Rádio de Piracicaba. Ele lembra a influência da mãe, a professora Maria, que tanto incentivou a sua carreira. “Ela esmerou-se muito para que eu tivesse um português impecável, para que eu não cometesse erros”, recorda.
Aos 17 anos Cabrini entrava para o mundo do jornalismo televisivo. Aos 22, tornou-se o mais jovem correspondente internacional da televisão brasileira. Fez a cobertura de cinco Mundiais de Futebol e cinco Olimpíadas. Foi no mundo do desporto que ele conheceu Ayrton Senna, com o qual tem uma foto tirada em Sintra, Portugal. “Considero-me um felizardo de ter tido tantos acessos e de ter tido o Ayrton como amigo”, diz.
Cabrini deixa a cobertura do jornalismo desportivo, mas a paixão pelo desporto continuou pelas quadras. Para além do ténis, Cabrini faz ginásio e caminhadas diárias, em distância que podem ir até aos 10 km.
Roberto Cabrini conquistou alguns dos prémios mais importantes do jornalismo brasileiro e, recentemente, um que tem um gosto especial para ele: um trabalho que fez para a Record TV no Afeganistão.
Confira a entrevista completa:
