Eduarda Pires e Mário Filipe Carneiro respondem a algumas perguntas dos fãs.
Se não fossem apresentadores qual seria a vossa outra paixão?
Eduarda Pires: Se não fosse jornalista, seria muito feliz também na área artística, a cantar, por exemplo, ou na área social, a cuidar de pessoas idosas.
Mário Filipe Carneiro: Numa outra vida, gostaria de ter sido piloto de F1.
Qual o maior desafio que já enfrentaram na carreira ?
Eduarda Pires: Deixar o Porto e vir para a Record TV em Lisboa foi um enorme desafio de âmbito profissional e pessoal !!! Mas recordo uma grande reportagem feita na ilha de Kos, na Grécia, com migrantes e refugiados, através do Porto Canal, como sendo um dos momentos mais marcantes da carreira.
Mário Filipe Carneiro: Penso que o maior desafio que já enfrentei foi partilhado simultaneamente com milhares de pessoas no mundo inteiro. Falo da altura em que tivemos de nos adaptar a uma nova realidade por culpa da pandemia de covid-19. Antes de sermos jornalistas, somos pessoas e ao escrever notícias sobre uma doença que mudou o mundo e a vida de muitos, acabou por ter uma carga emocional muito grande e que, consequentemente, me obrigou a um esforço acrescido.
O que mais gostam quando estão no programa?
Eduarda Pires: A adrenalina do direto funciona como combustível para um pivot de informação. Adoro quando há últimas horas, entrevistas desafiantes em estúdio e também, claro, quando há boas notícias para dar!
Mário Filipe Carneiro: Gosto do momento em que me fazem a contagem decrescente para o início do jornal. É um bom momento de adrenalina!
Vocês são de Lisboa ou de outro distrito do norte ou sul?
Eduarda Pires: Eu sou da Maia, concelho do distrito do Porto. Visitem a invicta, vão adorar 🙂
Mário Filipe Carneiro: Sou orgulhosamente de Lavra, uma freguesia que fica em Matosinhos, no distrito do Porto.
Recebem muitas críticas negativas? Como fica a vossa mente?
Eduarda Pires: Felizmente não, têm sido mais as positivas. Mas no jornalismo (que tem um lado de alguma subjetividade), a crítica, a discussão e o debate são essenciais e devem ser promovidos para melhorarmos o produto final. Refletir sobre as críticas recebidas é importante, mas há que saber, no entanto, filtrar eventuais comentários mais desadequados, para o foco não se perder.
Mário Filipe Carneiro: Todas as críticas são bem-vindas, sejam elas boas ou más. Prezo aquelas que são construtivas, pois permitem-me crescer não só como profissional, mas também como pessoa. O importante para mim é manter a confiança no meu trabalho e nunca perder o foco.
