Pedro Sánchez anuncia eleições antecipadas em Espanha

Pedro Sánchez vai reunir-se com Zelensky

Eleições legislativas antecipadas para 23 de julho, na sequência da derrota dos socialistas nas regionais e municipais.

O primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sánchez, anunciou a dissolução do Parlamento e a antecipação das eleições legislativas nacionais para 23 de julho, na sequência da derrota dos socialistas, que lidera, nas regionais e municipais de domingo.

“Embora a votação de ontem tenha um alcance municipal e regional, o significado da votação transmite uma mensagem que vai além”, admite Sánchez, citado pela imprensa local.  

Sánchez comunicou esta decisão ao rei Felipe VI, a quem anunciou a realização de um Conselho de Ministros extraordinário na tarde desta segunda-feira, que dissolverá o parlamento. 

O mapa regional e autárquico de Espanha deixou de ser dominado pelos socialistas com as eleições regionais e locais de domingo, que o PP ganhou, reivindicando o início de um “novo ciclo político” no país.

O PSOE, à frente do Governo nacional desde 2018, liderava os executivos regionais de nove das 12 regiões autónomas que tiveram eleições no domingo e perdeu mais de metade, conservando apenas quatro: Astúrias, Canárias, Castela La Mancha e Navarra.

Já o PP, que só governava duas das regiões que no domingo foram a votos (Madrid e Múrcia), poderá ficar a liderar oito, a que se juntam Andaluzia e Castela e Leão, que anteciparam para 2022 as eleições e que o Partido Popular também ganhou.

Nas eleições municipais, que se realizaram em todo o país, o PP foi também o partido globalmente mais votado, conseguiu uma maioria absoluta na capital espanhola, Madrid, e conquistou à esquerda grandes cidades, como Sevilha e Valência.

Pedro Sánchez decide interromper legislatura e pedir novas eleições, após a derrota nas eleições regionais. O chefe de estado convocou eleições gerais para 23 de julho, sendo que estavam marcadas para dezembro. 

“Embora a votação de ontem tenha um alcance municipal e regional, o significado da votação transmite uma mensagem que vai além”, admite Sánchez, citado pela imprensa local.  

Sánchez comunicou esta decisão ao rei Felipe VI, a quem anunciou a realização de um Conselho de Ministros extraordinário na tarde desta segunda-feira, que dissolverá o parlamento. 

O mapa regional e autárquico de Espanha deixou de ser dominado pelos socialistas com as eleições regionais e locais de domingo, que o PP ganhou, reivindicando o início de um “novo ciclo político” no país.

O PSOE, à frente do Governo nacional desde 2018, liderava os executivos regionais de nove das 12 regiões autónomas que tiveram eleições no domingo e perdeu mais de metade, conservando apenas quatro: Astúrias, Canárias, Castela La Mancha e Navarra.

Já o PP, que só governava duas das regiões que no domingo foram a votos (Madrid e Múrcia), poderá ficar a liderar oito, a que se juntam Andaluzia e Castela e Leão, que anteciparam para 2022 as eleições e que o Partido Popular também ganhou.

Nas eleições municipais, que se realizaram em todo o país, o PP foi também o partido globalmente mais votado, conseguiu uma maioria absoluta na capital espanhola, Madrid, e conquistou à esquerda grandes cidades, como Sevilha e Valência.