Chefe do grupo Wagner aceitou suspender as movimentações rumo a Moscovo para evitar “um banho de sangue”.
Yevgeny Prigozhin ordenou “marcha-atrás”, quando as colunas do grupo Wagner estavam a cerca de 200 quilómetros de Moscovo.
O chefe do grupo Wagner aceitou suspender as movimentações rumo à capital russa para evitar “um banho de sangue”.
A ordem de “marcha-atrás” ocorreu após ter negociado com o Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko.
❗️ Prigozhin accepted Lukashenka's offer, Russian propagandists report. pic.twitter.com/rphRalrLSA
— NEXTA (@nexta_tv) June 24, 2023