Três mulheres largaram o emprego para integrarem uma nova geração de artesãos. São a prova de que o artesanato não é coisa de velhos, mas sim uma arte cada vez mais na moda.
Sara Guerra Costa tornou-se ceramista após ter sido mãe logo no início da pandemia e Patrícia Gonçalves trocou a Nutrição pela cerâmica tradicional.
Apaixonada por linhas e lãs desde infância, Mariana Ralo criou o próprio negócio em tapeçaria e tecelagem. Agora produz painéis decorativos e tapetes.
As redes sociais têm sido forte aposta da nova geração de artesãos para a divulgação de trabalhos que criam cada vez mais peças sustentáveis e versáteis.
Artesãs admitem dificuldade do público em reconhecer o valor dos trabalhos manuais.
Neste mundo não há duas peças iguais e quem compra um artigo, leva sempre um pedaço do artista consigo.
O artesanato não é coisa de velhos, está cada vez mais na moda e está a ser mantido por uma nova geração de artesãos, determinada a pôr fim ao que é descartável e em enaltecer técnicas ancestrais que tanto fazem parte da identidade portuguesa.
